Os ventos invadem
Os nossos universos turvos
A matéria nos encobre
Às chamas da centelha divina
E como são embaçados os olhos turvos
As reformas no âmago
São princípios da nossa eternidade...
Devo vencer o desejo
Conduzindo a essência do espírito
Às mansões dos infinitos do Deus criador
E se eu vencer a dor
Na estratégia das atrozes tristezas
Escorrego à depuração...
(por Rafael Gafforelli)
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