Adentro-me no interior do meu universo
(gravemente ferido de dores quase intermináveis),
Onde o meu louco pensamento do verso
Tem idéias estabelecidas e imutáveis...
Avanço escavando por dentro do meu ego
(numa alternativa combinada dentro do espaço),
Onde me descubro no vazio de um cego
Que dilacerou as tramóias do fracasso...
Descubro que eu sou um eco inconfundível
Atravessando os meus medos loucos e trágicos,
Influenciado pelo grande amor imperdível...
Estabelecido o teor dos meus versos mágicos,
Reconheço a fragilidade deste momento incrível
Que são sentimentos doridos e letárgicos...
(por Fernando Pellisoli)
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