Pressinto o castigo:
O meu próprio inimigo mito...
Eu pequei nesta vida
E morto e sempre te amarei
E o enredo do perdão é indefeso defeito
Sou espírito imperfeito
E sofrimento é carma divino
E meu ensino na sabedoria do castigo:
Cristo do meu Espiritismo em percurso de lucidez...
Esta luz do altruísmo:
Castigo é sempre bem merecido
Amor desvelar
Neste meu vaso ardiloso:
Insônia é fruto da falta de vergonha!
A ausência indecifrável
E aglutino pensamentos febris
E a sombra da permanência tresloucada
Estraçalha o meu coração em pedaços infindos...
Pressinto o castigo:
Saudade rancorosa do amor que acabou...
(por Fernando Gomes)
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