Braços de guerra
Cruzando sonhos não evoluídos
E a ribanceira das guerrilhas desativadas
Espaços meticulosos
Em turbilhões de tetos tempestuosos
E as flores murchas em jardins esclerosados?
Descruzem os fardos
E refaçam ideais comprometidos,
Salvando as almas sofredoras de inverdades
Água na chaleira
Na ebulição dos cotidianos ferozes
Simplesmente recomeçando novos sonhares
Em vigorosos recomeçares!
(por Rafael Gafforelli)
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