Felizes dos poucos que podem gozar
De uma inteligência muito acima da média,
Reconhecida antes da morte...
[da GENIALIDADE...
Eu não sou interessante.
Vivo na miséria dos infelizes...
Depois da minha desinteressante morte,
Querem falar de mim...
Querem gastar o meu dinheiro
Da minha POESIA...
Nasci fora do meu tempo
Como outros artistas de outrora...
Eu vivo fora desta tresloucada Pós-Modernidade
No seio de mim mesmo.
No seio do meu EU-POÉTICO...
Não posso fazer nada.
Escrevo o que me apetece e o que me der na telha.
Não gosto de movimentos literários,
Gosto mesmo é de navegar
• [SOZINHO...
(por Fernando Pellisoli)
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