• Acendam todas as lamparinas.
Iluminem os corredores dos labirintos.
• E não se esqueçam de suas sinas
• Dependuradas nos seus absintos...
o Naveguem as naves multicoloridas.
o Destravem os seus silêncios encorpados.
o Mas não se esqueçam de suas vidas
o Em movimentos débeis e desocupados...
Desvelem os seus próprios venenos.
Insiram pós-metodologias agonizantes
Nos seus pulmões de tédio pequenos.
Deglutam os poemas lancinantes...
(por Fernando Pellisoli)
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