Quero a liberdade do povo
Quero a suplementação da política
Quero a face do novo na conclusão destemida
Quero o corpo da prostituta
Quero o revoar da minha borboleta
Quero o olhar de luta no gosto do teu fascínio
Quero a liberdade dos mares
Quero navios adentrando oceanos
Quero navegar ares mitos pós-modernistas
Quero praças abarrotadas
Quero a nua passarada paradoxal
Quero o amor nas calçadas do subconsciente
Quero a minha poesia da veia
Quero o silêncio versátil das estrelas
Quero o apocalipse da ceia luzes por luminária
(por Rafael Gafforelli)
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