Eu escrevo o que sinto:
Não é necessariamente o teu sentir;
Mas não minto nas entranhas insólitas do porvir.
Eu me sinto na imaginação
Numa poesia dilacerada e toda adversa...
E dôo o meu coração nas linhas que o poema versa.
A minha alma é poesia
Rasgando o ventre em construção.
Eu versifico mais tristeza na minha instrução.
E descrevo as emoções
Nos meus temores de necessidade:
Eu sou um poeta louco vegetando
• [na minha cidade...
(por Fernando Pellisoli)
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