domingo, 14 de fevereiro de 2010

ÚLTIMO SUSPIRO DA POESIA

O silêncio é profundo e penetrante
São três horas de uma madrugada azulada de ideais

Não vejo as estrelas da minha janela
E os grilos falantes estão dormindo profundamente
Enquanto o poeta - que sofre de insônia - vai adormecendo

Enquanto a noite dorme solenemente
Espanto-me desta beleza singular do palpitar das estrelas

E do último suspiro do meu cantar

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