segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

LAMPEJOS DE GENIALIDADE

Sensações hilárias mirabolantes
Sustentando signos adversos que me pululam

Farrapos da minha eternidade
Sobressaem modestamente anematizados
Desalinhando os meus neurônios substancialmente

Guerrilha de moléculas fortuitas
Acelerando o meu processo digerindo fixações

Diagnósticos lampejantes vibram
Entorpecendo o meu cerebelo de infiltrações
E minha racionalidade subconsciente exacerbando-se

Combustões genéticas generosas
Impulsionam os meus neurônios efervescidos

E é num lampejo que nasce o poema!

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