Escorre em minha boca sedenta
Esta água cristalina como uma cortesia dos deuses
E se alastra vertiginosamente
Em minha face espantada com tanto louvor
E meus olhos a recebem lavando estas lágrimas sangrentas
Meu corpo já envelhecendo
Também se depura alargando os poros invisíveis
Ó que água mais cristalina e benta!
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