Quero te confessar segredos
Nesta avalanche de emoções esvoaçadas ao vento
Anunciar os meus rigores amorosos
Que eu tenho ao desfrutar de uma vida sem censuras
Sem a licença do expediente das minhas histéricas enfermidades
Há no meu mundo interior
Uma luz intensa incessante num tempo de serafins
Iluminado de estrelas moleculares
- distribuídas entre lipídios e gorduras e proteínas e carboidratos
Componho minha sinfonia poética hermenêutica
A minha luz poética
É uma espécie de condenação artística nas minhas veias
Escorrem as águas lúcidas de esperanças
Acompanhando a minha temperatura de poeta menor
Enquanto uma nuance de luzes coloridas se abrem no espaço
Minha luz interior
É um respingo do teu luar que me ilumina
Nenhum comentário:
Postar um comentário